O que mais falta o primeiro escalão do governo Bolsonaro fazer para suas ações serem avaliadas pelas instituições? Essa pergunta está assombrando nossa redação. Afinal, faz tempo que acompanhamos os secretários da cultura deitarem e rolarem na pasta, uma vez que até a linguagem neutra eles conseguiram censurar sem nenhuma reversão jurídica por enquanto. E o assunto da semana, a confissão do ministro da Educação de que favorece pastores evangélicos, já teria passado do limite em uma democracia consolidada. Até quando?
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Boa leitura e se cuidem,
Thaís Seganfredo
editora